A comercialização e o consumo de cigarros eletrônicos têm sido objeto de debate em todo o mundo. Globalmente, cerca de 80 países reconhecem os vapes como uma opção de menor potencial de dano à saúde em relação aos cigarros convencionais, incluindo Estados Unidos, Canadá, Suécia, Alemanha, Portugal e Nova Zelândia. Por outro lado, 32 nações vetaram o comércio do produto, segundo Organização Mundial de Saúde (OMS).
No Brasil, o desafio da regulamentação dos cigarros eletrônicos está em plena discussão. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mantém aberta uma consulta pública para discutir a possibilidade e os termos técnicos da eventual liberação desses produtos. O prazo de manifestação vai até o dia 9 de fevereiro e qualquer pessoa interessada pode enviar contribuições e comentários.
Até o momento, o Ministério da Saúde defende a manutenção da proibição do comércio dos dispositivos eletrônicos de entrega de nicotina, informa o Brasil 247.
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