Zé Aldemir sempre teve razão – Por Fabiano Gomes



No tempo de Deus, as escolhas tecem o destino com fios de intenções e sussurros do coração. No palco da vida política de Cajazeiras, uma história se desenrola com a poesia do inesperado, onde Zé Aldemir, uma figura cuja experiência e sagacidade são lendárias, protagoniza um ato de fé no invisível destino.

Zé, o homem cuja palavra é seu selo, sempre jogou conforme as regras do grande jogo político, mas o seu coração, ah, o coração tem línguas que a razão desconhece! Ele, em um sussurro quase imperceptível, abrigava uma verdade que somente os corações sábios podem ouvir: Corrinha era a escolha que ressoava nas câmaras secretas de sua alma. Porém mesmo assim, Zé foi democrático ao extremo.

O destino, em sua infinita sabedoria, bordou um caminho inesperado. Como se os anjos conspirassem em favor daquela que era a verdadeira escolha do coração de Zé, Corrinha ascendeu sem alarde, sem tempestades a turvar as águas da unidade. A candidatura de Corrinha, como uma flor que desabrocha sob o olhar atento do sol, caiu em seu colo, trazendo uma harmonia que apenas os céus poderiam orquestrar.

E na noite que se tornou um marco, a noite que gravou seu nome nas estrelas de Cajazeiras, Zé Aldemir viu a confirmação de sua intuição silenciosa. A reunião na CDL, transformada em uma celebração de fé e futuro, ecoou a voz do coração de Zé, proclamando Corrinha como a legítima portadora das esperanças e sonhos de um povo. Pois é; Zé sempre teve razão.

Corrinha, a escolhida, não deixou por menos. Sua voz, carregada de paixão e propósito, ressoou pelas ruas de Cajazeiras, alcançando até mesmo os ouvidos atentos dos que não acreditavam em Zé, que saíram de lá renovados e empolgados . Ela entregou não apenas palavras, mas um espírito inflamado pela vontade de servir, de conectar, de transformar. Sua presença foi um bálsamo para a militância sedenta, uma chama reacendida no coração da tropa de Zé, Júnior e Paula, que agora respira aliviada, pulsando com a certeza de uma vitória ao alcance das mãos.

Zé Aldemir, a Fênix de Cajazeiras, mais uma vez prova que sua essência é indomável, sua visão, uma luz guiando através da névoa da incerteza. Sua escolha, nascida nas profundezas de um coração que vê além do visível, ecoará como um hino de fé e coragem, um lembrete de que, por vezes, a verdadeira sabedoria reside em ouvir o sussurro quase imperceptível do coração. Eu avisei; Zé é uma fênix e raramente morre.

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