O ex-governador Ricardo Coutinho (PT), reapareceu após muito tempo sem prestar entrevista a imprensa paraibana e deixando claro que já prepara terreno para as disputas em 2026. Coutinho revelou que estar preparado para qualquer disputa no estado quer seja de deputado federal ou mesmo qualquer cargo na majoritária. Segundo ele, o resultado das eleições de 2022 foi muito forte diante da decisão que lhe proibiu usar o fundo partidário e mesmo assim conseguiu obter uma votação expressiva de 431 mil votos para o Senado da República.
O ex socialista adiantou ainda que para onde vai depende muito do que o PT nacional queira, depende do projeto de reeleição do presidente Lula que é sua principal bandeira. Eu preciso ouvir o PT e por último o presidente Lula, mas, eu digo deputado federal ou qualquer cargo majoritário estou à disposição do PT do presidente e do povo da Paraíba”, afirmou. Ricardo disse se sentir preparado para disputar eleição em 2026.
Durante a entrevista na tarde dessa terça-feira (19), no programa Boca Quente da rádio Difusora de Cajazeiras, Coutinho disse ainda que João Azevedo sairá candidato a Senador. “João não tem essa história de projeto e nem da Paraíba, porque se estivesse não estaria junto com quem estar com pessoas da extrema direita”, destacou.
“Eu tenho uma coerência política e pra mim mais importante do que cargo é ter um projeto de grupo, por isso, não fui candidato em 2018 eu investi num projeto com políticas públicas”, frisou.
Ao criticar seu principal adversário que elegeu em 2022, Ricardo cutucou João ao dizer que ele (o governador), não tem força para nada no seu Governo quando a Assembleia que tem de indicar um secretário de educação.
Com um discurso de pré-candidato, Coutinho evitou dar uma nota as gestões de Cicero Lucena (PP) e João Azevedo (PSB), criticando que o único feito para o turismo da capital foi doar terrenos. “Eles dois são, uma pessoa só com interesses comuns, usam bem a mídia. Quando tudo estava montado eles chegaram para tentar passar uma imagem
Só fizeram até agora pelo turismo distribuíram terrenos. Quando tudo estavam montados eles chegaram para tentar passar para a população que são os bambambãs”, alfinetou.
0 Comentários