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Moraes nega pedido de Bolsonaro para defesa em 83 dias
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Mensagens mostram ordem de Moraes para endurecer contra o X e início de atrito com Musk
STF suspende emendas impositivas até que Congresso crie regras de transparência
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  47 votos: Senado aprova indicação de Flávio Dino para ministro do STF
Lula vai pedir votos para Flávio Dino às vésperas da sabatina no Senado; votação é secreta e pode abrir espaço para traições
STF admite responsabilizar jornal por acusação falsa de entrevistado
STF admite responsabilizar jornal por acusação falsa de entrevistado; tese jurídica abre brecha para retirada de conteúdos nas redes sociais Por Fonte83 - 30/11/2023 O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nesta quarta-feira (29) a tese jurídica que permite a responsabilização de veículos de imprensa pela publicação de entrevistas nas quais sejam imputados falsamente crimes contra terceiros.  Pelo entendimento, o princípio constitucional da liberdade de imprensa impede a censura prévia de conteúdos publicados. Contudo, se um entrevistado acusar falsamente outra pessoa, a publicação poderá ser responsabilizada judicialmente.  “Na hipótese de publicação de entrevista em que o entrevistado imputa falsamente prática de crime a terceiro, a empresa jornalística somente poderá ser responsabilizada civilmente se na época da divulgação, havia indícios concretos da falsidade da imputação, e o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos e na divulgação da existência de tais indícios”, decidiu o Supremo.  A tese também abre brecha para a retirada de conteúdos publicados nas redes sociais que forem considerados inverídicos.  Outro trecho da tese aprovada, define que o princípio constitucional da liberdade de imprensa impede a censura prévia de conteúdos publicados. No entanto, após a publicação, fica admitida a possibilidade de retirada de conteúdos que contenham informações comprovadamente “injuriosas, difamantes, caluniosas e mentirosas”.  A tese foi elaborada pelo ministro Alexandre de Moraes, e a sugestão de inclusão da possibilidade da retirada de conteúdo foi levantada pelo ministro Cristiano Zanin.  “A clássica questão da liberdade de imprensa, abuso eventual e excepcional, era em relação a jornais e periódicos. Então, depois de publicados, a responsabilização acabava porque o jornal era daquele dia. Hoje, com as redes sociais, nós vimos isso nas eleições, aquele conteúdo continua”, afirmou Moraes
MINISTRO DO STF: Sabatina de Flávio Dino na CCJ será no dia 13 de dezembro e terá relatoria de senador do Maranhão
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